Nem tudo é "Reforma Psiquiátrica" neste país...enfim, uma boa notícia que rompe o atraso da especialidade...
Appsy - Ferramenta para a prática diária do psiquiatra
Pensando as novas Tecnologias de Informação e de Comunicação nas áreas da saúde mental e da educação médica
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
domingo, 14 de outubro de 2012
sábado, 13 de outubro de 2012
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Terapias em versão "digital "
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Portfólios - Quem faz isso no Brasil?
Pathbrite
Pathbrite é uma destas descobertas que a gente faz depois de horas navegando na internet. Caí no site e gamei. Mas à medida que vou conhecendo plataformas, modelos e sites que ajudam a montar seu portfólio - tudo in english - me pergunto: Por que não se ensina isso no Brasil? Não sou educador, posso estar falando uma bobagem, talvez boas escolas particulares estejam estimulando que seus alunos criem seus portfólios...pode ser.
Na Universidade onde trabalho, e que segue a metodologia baseada em problemas, os alunos tem que montar os chamados portfólios reflexivos...à mão! Mas fico imaginando que alguém que nunca fez um portfólio tenha certa dificuldade em, já na faculdade, montar um. E questiono se, um portfólio manuscrito, absolutamente de costas para qualquer tipo de recurso tecnológico, possa realmente fazer ainda algum sentido para mentes plugadas e cada vez mais acostumadas a compartilhar, acessar, marcar, enviar etc. Num post que escrevi tempos atrás já afirmava ser impossível educar sem o botão compartilhar, fazendo então referência à absurda ausência de recursos tecnológicos em ambientes e contextos de ensino, seja lá do que for, na minha opinião.
Mas, voltando ao Pathbrite, sugiro que o leitor faça a experiência de examinar sua vida, suas produções, realizações, áreas de interesse etc, criando um portfólio. Se as crianças norte-americanas fazem isso desde cedo não deve ser tão difícil assim. E me arrisco a dizer que uma sociedade onde as pessoas criam seus portfólios e os compartilham, é uma sociedade verdadeiramente mais transparente do que uma outra que guarda as informações, que não se expõe e que talvez nem se orgulhe de seus próprios feitos, porque talvez os considere cheios de defeitos, indignos de serem mostrados. É pra se pensar.
Pathbrite é uma destas descobertas que a gente faz depois de horas navegando na internet. Caí no site e gamei. Mas à medida que vou conhecendo plataformas, modelos e sites que ajudam a montar seu portfólio - tudo in english - me pergunto: Por que não se ensina isso no Brasil? Não sou educador, posso estar falando uma bobagem, talvez boas escolas particulares estejam estimulando que seus alunos criem seus portfólios...pode ser.
Na Universidade onde trabalho, e que segue a metodologia baseada em problemas, os alunos tem que montar os chamados portfólios reflexivos...à mão! Mas fico imaginando que alguém que nunca fez um portfólio tenha certa dificuldade em, já na faculdade, montar um. E questiono se, um portfólio manuscrito, absolutamente de costas para qualquer tipo de recurso tecnológico, possa realmente fazer ainda algum sentido para mentes plugadas e cada vez mais acostumadas a compartilhar, acessar, marcar, enviar etc. Num post que escrevi tempos atrás já afirmava ser impossível educar sem o botão compartilhar, fazendo então referência à absurda ausência de recursos tecnológicos em ambientes e contextos de ensino, seja lá do que for, na minha opinião.
Mas, voltando ao Pathbrite, sugiro que o leitor faça a experiência de examinar sua vida, suas produções, realizações, áreas de interesse etc, criando um portfólio. Se as crianças norte-americanas fazem isso desde cedo não deve ser tão difícil assim. E me arrisco a dizer que uma sociedade onde as pessoas criam seus portfólios e os compartilham, é uma sociedade verdadeiramente mais transparente do que uma outra que guarda as informações, que não se expõe e que talvez nem se orgulhe de seus próprios feitos, porque talvez os considere cheios de defeitos, indignos de serem mostrados. É pra se pensar.
Should medical students learn how to use an EHR in medical school?
Se esta pergunta faz sentido na realidade americana, que dirá na nossa...
Should medical students learn how to use an EHR in medical school?
Should medical students learn how to use an EHR in medical school?
What EMRs are doing to our notes, and our brains
Uma excelente reflexão em torno dos registros eletrônicos e dos prontuários orientados ao problema.
What EMRs are doing to our notes, and our brains
What EMRs are doing to our notes, and our brains
Could ePatient Networks Become the Superdoctors of the Future?
Enquanto médicos resistem às tecnologias (ou escolhem apenas as que lhes interessam...), pessoas comuns avançam e formam poderosas redes...
Could ePatient Networks Become the Superdoctors of the Future? | Co.Exist: World changing ideas and innovation
Could ePatient Networks Become the Superdoctors of the Future? | Co.Exist: World changing ideas and innovation
terça-feira, 9 de outubro de 2012
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
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